Você com certeza não sabe pelo menos se nasceu na década de noventa e lá era criança, mas um dos objetos mais usados entre oitenta e fim de noventa foi a fita cassete.
E que cassete era este?
Lançada em 1963 pela empresa conhecida por Philips (bom pelo menos seus produtos foram muito conhecidos no passado) o Cassete era uma fita magnética presa a um rolo de plástico encerrada em uma caixa, também de plástico como mostra a foto.
Funcionando inicialmente em aparelhos da Philips o cassete foi usado inicialmente para ditados, para gravação exclusiva da voz, jornalistas e professores, e por esta razão a qualidade era muito baixa.
Porem como a musica se tornou mania depois de 65, os criadores viram no cassete o meio ideal de reproduzir musica, posto que fosse algo portátil diferente dos discos e fitas já existente no momento.
O aparelho criado para este papel ainda era, por assim dizer grande, e foi com o Walkman da Sony na década de oitenta que tudo ficou ainda melhor, agora o aparelho não era muito maior que a fita podendo ser levado no bolso.
“Causando assim muitas expulsos de salas de aula”
Como a fita era facilmente regravável e os aparelhos, pequenos e grandes vinham com esta função (eu mesmo gravei muita “rádio” no gradiente da minha mãe) começou a ser criado um movimento de grave sua banda e me mostre a fita, lógico com uma qualidade muitas vezes péssima.
Mas assim o cassete ajudou o underground rock e punk.
A fita tinha trinta minutos de duração e a ultima que eu me lembro de ter comprado foi dos Mamonas assassinas.
Certa vez já morando em São Paulo eu mandei para amigos no Piauí um
A fita cassete gravada contando tudo que eu queria e desejando felicidades.
Bem ou mal na década de 1990 as fitas começaram a ser superadas pelos CDs, que tinha uma qualidade indiscutível, porem este agora não tem a facilidade de gravar em qualquer canto e em qualquer lugar e a graça se perde um pouco.
Às vezes e por sentir falta das fitas que eu gravo Podcast...
Tom Marcos
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